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Brasileiros acreditam que sua saúde depende mais de Deus que de médicos, diz pesquisa



Um levantamento recente apontou que apesar dos brasileiros demonstrarem expectativas quanto às tecnologias futuras para tratamentos terapêuticos, como a oncologia, estão convencidos de que o futuro da saúde depende mais de Deus do que dos médicos e cientistas. 

A pesquisa foi feita pelo serviço de Inteligência em Pesquisa e Consultoria (IPEC), consultando 2,3 mil pessoas em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Brasília e Porto Alegre. O levantamento concluiu que 39% dos brasileiros entrevistados afirmam que o futuro da saúde depende de Deus, enquanto médicos 34% e cientistas com 27%. 

A maior preocupação dos brasileiros continua sendo as mortes causadas por câncer. Entretanto, o desejo de conquistar um tratamento para outras doenças sem alternativas, assim como o câncer, é um sonho a ser alcançado pela população, principalmente entre os idosos.

As doenças que provocam dependência física e influenciam na mobilidade do corpo humano, também estão no auge das aflições futuras, causando medo à população em todas as faixas etárias.

O receio de se tornar vulnerável e causar desconforto entre os familiares e amigos, como é o caso do Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas, também assustam tanto quanto o câncer e as mortes causadas pela COVID-19. 

Rotina de autocuidado

71% dos participantes apontaram que são responsáveis pelo futuro de sua saúde, acima de Deus. Segundo a pesquisa, muitos brasileiros não possuem uma rotina de auto cuidado e preservação do corpo para se manter saudável por mais tempo.

Mais de um a cada cinco participantes admitiram não ter como prioridade hábitos saudáveis. Dentre os motivos apontados estão a falta de tempo e prioridade. Por não estarem doentes, 21% dos participantes alegaram que não tomam nenhuma medida preventiva. 

Uma rotina de exercícios e alimentação balanceada são os fatores mais relevantes entre os entrevistados para uma vida estável. Em contrapartida, manter a carteirinha de vacinação em dia e seguir corretamente o tratamento médico, não foram tão considerados. 

“Combater o sedentarismo e adotar uma alimentação mais saudável são medidas essenciais em muitos aspectos, seja reduzindo os fatores de risco para doenças de elevada prevalência, como diabetes e hipertensão, mas também de vários tipos de câncer. Por outro lado, mesmo após um longo período de pandemia, a vacinação ainda não aparece entre as prioridades de saúde, o que é preocupante”, relatou Adriana Ribeiro, diretora médica da Pfizer Brasil à CNN.

Pós pandemia

Segundo a CNN, a pandemia da COVID-19 é a maior crise sanitária da história moderna. Hoje, ainda em adaptação com novas rotinas de trabalho, estudo, vacinação e impactos na economia e comércio, os brasileiros melhoraram sua percepção sobre a saúde e ciência no país. 

34% dos entrevistados acompanham notícias sobre saúde em fontes confiáveis e buscam mais informações sobre o assunto. Outros 4% afirmam não ter mudado sua percepção sobre saúde e ciência, após a pandemia. 



Fonte: Guiame


11/01/2023 – Destak Gospel

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